Como foi pregado e defendido por Elton Mayo, o conjunto de fatores que formam o “homem produtivo” não se restringe apenas à sua capacidade de ser ordenado. Trata-se de uma série de fatores informais e sociais que o impulsionam para a produtividade total. Posteriormente, Herbert Simon defendeu o que chamava de Teoria Comportamental, onde já se iniciava a defesa de que o homem era motivado por alguns fatores – defesa essa evidenciada por Frederick Maslow (pirâmide e etapas motivacionais) e por Clayton Alderfer (teoria de existência, relacionamento e crescimento). Ambos evidenciam que o homem possui diferentes estágios que o leva à motivação.
Diante disso, o homem passou a ser o principal responsável pelo caminho de desenvolvimento social, familiar e funcional.
Essa responsabilidade fez com que as pessoas sejam a mola mestra de qualquer organização. Uma instituição é composta por pessoas unidas com o mesmo intuito com uma direção que é formada pela chamada alta administração – que tem o papel de guiar essas pessoas ao objetivo funcional e formal.Com a existência real da competitividade mercadológica, adentra-se a essa realidade o homem. Isso se dá por que cada vez mais as empresas dependem de pessoas com um ótimo poder de concentração e realização de tarefas específicas mas que ao mesmo tempo saibam um pouco sobre as demais áreas a fim de atender a um chamado ou oferecer às organizações a possibilidade de aproveitamento inteligente da mão de obra disponível. Trata-se de uma via de dois lados ao mesmo destino: um onde o profissional é destacado pela sua especialidade e outra pela possibilidade de tender outras áreas – aumentando assim a sua importância na organização. A proposta é: as organizações precisam ter em seus quadros funcionais, profissionais polivalentes, ou multiprofissionais - sempre entendendo a necessidade de se especializarem em alguma área.
Um comentário:
Parabéns Caffé!
O seu Blog ficou muito legal.
Postar um comentário